Resumo
O objetivo central desse artigo é discutir a diversidade de formas de escrita dos romanos, em especial as de caráter não oficial. Assim, em primeiro lugar discuto a Carta VIII de Plínio a Romano para comentar sobre a postura que se espera de um membro da elite ao ler os grafites rabiscados nas paredes. A seguir, a partir da discussão de aspectos da teoria social, procuro discutir com os grafites constituem um corpus importante para entender a diversidade de espaços de escrita. O hábito epigráfico dos romanos nos permite, portanto, leituras mais plurais das suas narrativas e do latim escrito não erudito.
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