O conceito de dialética em Lukács
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Palavras-chave

Lukács
Metáfora
Pensamento

Como Citar

GONÇALVES, Maurício. O conceito de dialética em Lukács. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 22, n. 41, p. 167–170, 2015. DOI: 10.53000/cma.v22i41.19201. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19201. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

A capa da inédita edição brasileira do livro de Mészáros lançado originalmente em inglês em 1972 e redigido entre 1967-8 é a reprodução de parte de uma tela do pintor russo Vasili Vereshchagin, intitulada “O campo de Chipka” (1878-9). Nela vemos vários soldados de artilharia mortos no tempo da guerra russo-turca (1877-8), “tomando com seu corpo e seu equipamento o fosso que a separa do inimigo” para que a cavalaria tivesse condições de marchar em direção à vitória (p.92). Lukács via nessa tela uma metáfora da condição do pensamento de seu tempo: o “reconhecimento dos limites impostos ao homem por uma época desfavorável [...] que permite encontrar [...] ‘um campo de manobra’ relativamente amplo para a atividade presente, o mais eficaz e válido possível para uma visão de conjunto [...]” (p.92).

https://doi.org/10.53000/cma.v22i41.19201
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Referências

GONÇALVES, Maurício. O conceito de dialética em Lukács. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 22, n. 41, p. 167–170, 2015. https://doi.org/10.53000/cma.v22i41.19201

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Copyright (c) 2015 Maurício Gonçalves

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