Resumo
O conceito de “fetichismo da mercadoria” foi cunhado por Karl Marx para demonstrar como o coração da civilização capitalista era a morada de um fenômeno até então considerado como exclusivo do pensamento primitivo: culto de objetos inanimados que parecem ter propriedades mágicas e vida própria.
Referências
LIMA, Bruna Della Torre de Carvalho. A jaula de aço: Max Weber e o marxismo weberiano. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 23, n. 43, p. 167–169, 2016. https://doi.org/10.53000/cma.v23i43.19173
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