Submissions

Author Guidelines

I – Textos para publicação

1. Crítica Marxista aceita textos inéditos no Brasil para todas as seções da revista – Artigos, Comentários, Aparte, Resenhas, Entrevistas e Documentos. Não é permitida a apresentação simultânea do texto proposto à Crítica Marxista a outro periódico nacional.

2. Crítica Marxista tem interesse em uma ampla gama de temas teóricos, históricos e contemporâneos. Privilegia três tipos de textos: a) textos teóricos que apresentem teses originais e contribuam para o desenvolvimento da teoria marxista, b) textos de análise concreta que, partindo do campo amplo e diversificado da teoria marxista, tomem por objeto de análise e de crítica as transformações e as características da economia, da política e da cultura no capitalismo contemporâneo e c) textos que analisem a situação atual da luta pelo socialismo.

3. Crítica Marxista valoriza os textos polêmicos que apresentem suas ideias contrapondo-as às ideias divergentes ou contraditórias.

4. Todos os textos e matérias propostos passarão por uma primeira avaliação do Comitê Editorial para verificação da sua adequação à linha editorial e às normas da revista. Aprovados nesta primeira etapa, os textos serão encaminhados para pareceristas que trabalharão no sistema “duplo cego”. A decisão final sobre a publicação do material recebido será tomada pelo Comitê Editorial e comunicada ao interessado. O autor receberá uma resposta sobre a publicação de seu texto em prazo máximo de seis meses.

5. Os textos enviados devem conter uma página de rosto com as seguintes informações: autoria, filiação institucional, qualificação acadêmica, telefone (s) para contato e endereço eletrônico.

6. Há regras específicas para cada tipo de texto: artigos, comentários, entrevistas, apartes e resenhas. Tais regras estão expostas no Item II deste roteiro. Não serão aceitos artigos fora das normas.

7. As normas de citação e de referências bibliográficas estão especificadas no Item IV deste roteiro.

8. Os textos devem ser submetidos por intermédio do site da revista, clicando no botão “Submissão de textos”.

9. Informações sobre o autor só devem aparecer na página de rosto. O corpo do texto não pode conter nenhuma informação que permita identificar seus autores, tais como: nome e informações institucionais, agradecimentos, vinculação do artigo a projetos de pesquisa ou a instituições universitárias ou outras. Caso o artigo seja aprovado, informações como as citadas poderão ser acrescentadas ao texto. Qualquer dúvida a respeito deste procedimento deve ser enviada ao Comitê Editorial acionando a opção “Contato” no site da revista.

10. Crítica Marxista detém os direitos autorais dos textos publicados na revista. Objetivando facilitar o acesso dos leitores aos seus materiais, mantém disponível no seu site a coleção da revista, exceção feita aos seus dois últimos números. No que respeita à reprodução, impressa ou digital, do material publicado em Crítica Marxista, as Editoras, os sites e os blogs interessados devem respeitar os seguintes procedimentos: a) para reprodução impressa desses textos em qualquer tipo de publicação (livros, periódicos), é necessária a autorização prévia do Comitê Editorial e a citação da fonte original inclusive com endereço do site de Crítica Marxista; b) a reprodução digital, em sites e blogs, dos textos que já estiverem publicados no site da revista poderá ser feita sem autorização prévia do Comitê Editorial desde que contenha a citação da fonte, inclusive com o endereço do site de Crítica Marxista; c) os textos publicados na versão impressa da revista e que ainda não foram inseridos no site de Crítica Marxista não podem ser reproduzidos ou divulgados na rede mundial de computadores.

11. A revista Crítica Marxista apoia os códigos de conduta científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (http://www.cnpq.br/web/guest/diretrizes). 

II – Artigos, comentários, entrevistas, apartes e resenhas

 A) Artigo

1. O artigo é um texto autônomo que possui objeto de análise e de crítica claramente definido, apresenta tese original e leva em consideração o estado do conhecimento e as ideias existentes sobre o tema na bibliografia pertinente e no movimento operário e socialista.

2. O título do artigo deve anunciar claramente o conteúdo do texto.

3. O artigo deve conter intertítulos que facilitem ao leitor a percepção das ideias e temas tratados ao longo do texto.

4. O artigo deve apresentar no início e em português e inglês: título, um resumo de no máximo 150 palavras e cinco palavras-chave.

5. Pede-se que os autores sejam comedidos no uso das notas de rodapé. Notas longas ou em número excessivo prejudicam a leitura do texto. As notas de rodapé devem ser numeradas em sobrescrito e inseridas dentro da frase, preferencialmente ao final dela e antes da pontuação. Caso seja inserida referência bibliográfica na nota de rodapé, ela deve seguir o sistema autor-data.

6. O artigo poderá ter, no máximo, 45 mil caracteres (contando espaços, título, intertítulos, notas, resumo, palavras-chave e bibliografia).

B) Comentário

1. A seção Comentário comporta dois tipos de trabalho: 1) textos que desenvolvem, a propósito de um ou mais livros ou de um acontecimento político-cultural, comentários e avaliações livres suscitados por esse material; 2) comentários críticos sobre autores e correntes teóricas exteriores ao marxismo. Esses textos podem ter a seguinte estrutura: a) apresentação introdutória e geral dos principais elementos da teoria comentada; b) elaboração de críticas e questões que, de uma perspectiva marxista, podem ser feitas a essa teoria; e c) reflexão sobre a possibilidade de reaproveitamento, pelo marxismo, de elementos de tal teoria.

2. O título do comentário deve anunciar claramente o conteúdo do texto.

3. O comentário deve conter intertítulos que facilitem ao leitor a percepção das ideias e temas tratados ao longo do texto.

4. O comentário deve apresentar no início e em português e inglês: título, um resumo de no máximo 150 palavras e cinco palavras-chave.

5. Sobre notas de rodapé, seguir as mesmas orientações fornecidas para a seção “Artigos”.

6. O Comentário poderá ter, no máximo, 20 mil caracteres (contando espaços, título, intertítulos, notas, resumo, palavras-chave e bibliografia).

C) Entrevista

1. Entrevistas que interessam à revista Crítica Marxista referem-se aos temas arrolados no Item I deste roteiro; ou seja, preferencialmente, podem tratar de temas teóricos, versar sobre o capitalismo contemporâneo ou sobre o movimento socialista.

2. A entrevista deve ter um título que expresse claramente seu conteúdo e cinco palavras-chave. Não deve conter citações bibliográficas e nem bibliografia ao final do texto.

3. O entrevistador poderá utilizar de maneira comedida notas de rodapé para esclarecer pontos tratados na entrevista.

4. Logo abaixo do título da entrevista deve aparecer o nome do entrevistado e do (s) entrevistador (es) no seguinte formado: “Entrevista com xxxx realizada por xxxx em dd/mm/aaaa”.

5. O primeiro parágrafo da entrevista (cerca de 10 linhas) deve conter breves informações sobre o entrevistado.

6. A entrevista deve apresentar no início e em português e inglês título e cinco palavras-chave.

7. A entrevista poderá ter, no máximo, 30 mil caracteres (contando espaços, título, notas e palavras-chave).

D) Aparte

1. Esta seção acolhe críticas a textos publicados nos números mais recentes da revista e comporta também eventual réplica do autor do texto criticado.
2. A iniciativa cabe ao leitor da revista que queira criticar artigo, comentário, resenha ou entrevista publicados em Crítica Marxista. Ele deposita sua crítica no botão “Submissão de textos” do site da revista. A avaliação da matéria é feita pelo Comitê Editorial. Se aceita para publicação, a crítica será enviada ao autor do texto criticado. Se esse abrir mão do direito de réplica, a crítica é encaminhada para publicação; se optar por replicar, os dois textos serão publicados conjuntamente.
3. Se assim o desejarem, ambos, o crítico e o criticado, poderão optar por um processo de aperfeiçoamento dos respectivos argumentos. Poderão estabelecer uma ou mais rodadas de troca dos respectivos textos, com sucessivas alterações de cada versão, até chegarem a versões finais mais elaboradas que serão as versões a serem publicadas.
4. O comentário crítico e a réplica não devem conter notas de rodapé ou referências bibliográficas formais. A menção a livros ou artigos poderá ser feita de maneira informal. Exemplo: “Como demonstrou Jacob Gorender na sua obra O escravismo colonial, o modo de produção vigente na Colônia e no Império era um modo de produção pré-capitalista.”
5. O texto para esta seção deve apresentar no início e em português e inglês título e cinco palavras-chave.
6. O comentário crítico e a réplica não poderão ultrapassar oito mil caracteres cada um – contando espaço.

E) Resenha

1. A resenha bibliográfica deve apresentar de modo descritivo o conteúdo de um livro ou de um conjunto integrado de livros e pode desenvolver considerações sobre tal conteúdo.
2. A resenha deve trazer no seu cabeçalho as informações técnicas sobre o livro resenhado – autor ou autores, título e subtítulo, local e ano da edição, editora e número de páginas – e cinco palavras-chave.
3. A resenha não deve conter título e nem intertítulos. Se julgar importante subdividir o texto, o autor deverá marcar a subdivisão utilizando apenas algarismos romanos.
4. A resenha não deve conter notas de rodapé, citações bibliográficas e nem referência de bibliografia ao final do texto.
5. A resenha deve apresentar no início e em português e inglês cinco palavras-chave.
6. A resenha poderá ter, no máximo, oito mil caracteres (contando espaços, título e palavras-chave).
7. A resenha deve apresentar, ao final, em português e em inglês, cinco palavras-chave. As palavras-chave não contam dentro do limite de 8 mil caracteres, pois elas não serão publicadas, mas servirão para alimentar o site da revista.
8. As resenhas devem ser enviadas para o endereço eletrônico resenhacriticamarxista@gmail.com e devem ser inseridas no site da revista.

III – Normas para a organização de dossiês

1) o dossiê deve ter no máximo 150 mil caracteres (com espaços, notas, bibliografias, títulos);

2) o dossiê pode ser composto de três a quatro textos (desde que cumprida a regra de 150 mil caracteres);

3) afora esses 150mil, o dossiê deve vir acompanhado de uma apresentação de, no máximo, 8 mil caracteres;

4) para cada texto do dossiê, deve haver um resumo e cinco palavras-chave em português e em inglês. 

IV - Normas técnicas

1. Indicamos abaixo algumas orientações gerais sobre citações e referências bibliográficas. Para casos não especificados ou dúvidas, consulte as normas da ABNT.

2. Crítica Marxista adota o sistema Autor-data. Nele, o sobrenome do autor, grafado em caixa alta e baixa, o ano de publicação da obra e, se for o caso, o número da página devem ser indicados no corpo do texto. Exemplo: (Gorender, 1981, p. 130). As referências bibliográficas devem ser relacionadas no final do artigo em ordem alfabética.

3. Quando o sobrenome do autor a ser citado é mencionado no texto pouco antes da citação a ser feita, não é preciso repeti-lo na citação. Nesse caso, basta indicar entre parênteses o ano de publicação da obra, seguida do número de página se for o caso. Exemplo: “Segundo Gorender (1981), a economia do período colonial e imperial não é uma economia capitalista.”

4. Diferentes títulos do mesmo autor publicados no mesmo ano serão identificados pela colocação de uma letra após a indicação da data: (Engels, 1980a) (Engels, 1980b) etc.

5. Para indicação de edição original, inserir entre colchetes o ano da primeira edição da obra. Exemplo: (Marx, [1867] 2001). A data da primeira edição só deve ser indicada na primeira citação da obra no texto. Nas seguintes, registra-se apenas a data da edição consultada pelo autor. Exemplo: (Marx, 2001).

6. Citações de trechos curtos (até três linhas) devem ser colocadas entre aspas no corpo do texto.

7. Citações de trechos longos (mais de três linhas) devem ser destacadas do corpo do texto, com recuo maior, grafados em tamanho menor e não devem ser colocadas entre aspas.

8. As referências bibliográficas devem vir completas ao final do artigo ou comentário e devem vir em ordem alfabética pelo sobrenome dos autores, obedecendo às normas da ABNT.

9. Observe abaixo os modelos de referências. Atenção aos sinais de pontuação, ao uso de caixa alta e de caixa baixa e ao uso de itálico em cada caso. 

a) Referência de livros

SAES, D. República do capital. Capitalismo e processo político no Brasil. São Paulo, Boitempo, 1999.

b) Referência de artigos em livros

GORENDER, J. Gênese e desenvolvimento do capitalismo no campo brasileiro. In: João Pedro Stédile (org.), A questão agrária hoje. 2a ed. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, 1994, pp. 15-44.

c) Referência de artigos em periódicos

JAMESON, F. Reificação e utopia na cultura de massa. Crítica Marxista, São Paulo, Brasiliense, no 1, 1994, pp. 1-25.

d) Referência de tese ou dissertação

GRESPAN, J. A dinâmica da crise. Um estudo sobre o conceito de crise na crítica de Marx à Economia Política. 1994. Tese (Doutorado em Filosofia) – Programa de Pós-Gradução em Filosofia da Universidade Estadual de Campinas.

e) Referência de obras consultadas por meio eletrônico

Seguir a forma de referência de cada tipo de texto colocando ao final: Disponível em: colocar endereço do site. Acesso em: dd/mm/aaaa.

f) Segunda ocorrência do mesmo autor

GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o Estado moderno. 5ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. 3ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

g) Indicação de edição original da obra (quando necessário)

HOBSBAWM, E. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 1ª edição [1964]. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.