Resumo
Há seis anos, a França era sacudida por uma onda de greves no funcionalismo público, motivadas pelo projeto de reforma da seguridade social apresentado pelo governo de direita de Alain Juppé, sob a presidência de Jacques Chirac, e pelo contrato de plano entre Estado e SNCF (Société Nationale de Chemins de Fer) de 1996-2000. Iniciada pelos ferroviários e engrossada pelos metroviários, ela rapidamente se alastrou entre diversas categorias de servidores públicos, como os funcionários da EDF (companhia de eletricidade), France Télécom (telecomunicações), La Poste (correios), professores e funcionários administrativos.
Referências
GALVÃO, Andréia. O debate sobre a grande greve francesa de 1995. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 8, n. 13, p. 95–107, 2001. https://doi.org/10.53000/cma.v8i13.19625
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