Memoria y utopía en Mexico. Imaginários en la génesis del neozapatismo
v. 17 n. 31 (2010), Resenha
v. 17 n. 31 (2010)

Memoria y utopía en Mexico. Imaginários en la génesis del neozapatismo

Resenha
https://doi.org/10.53000/cma.v17i31.19408
Publicado 2010-10-30
Fabio Mascaro Querido
Universidade Estadual Paulista (Unesp) image/svg+xml
https://orcid.org/0000-0003-1648-5615
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Palavras-chave

Zapatista
América Latina
Movimentos sociais

Como Citar

QUERIDO, Fabio Mascaro. Memoria y utopía en Mexico. Imaginários en la génesis del neozapatismo. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 17, n. 31, p. 167–170, 2010. DOI: 10.53000/cma.v17i31.19408. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19408. Acesso em: 30 jun. 2024.
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Resumo

Em A teoria do romance, Georg Lukács apresentou o romance como o gênero literário expressivo de uma época – a modernidade – marcada pela cisão e pelo dilaceramento dos laços entre o indivíduo e a comunidade. Para Lukács, no mundo moderno, “não há mais uma totalidade espontânea do ser”.

https://doi.org/10.53000/cma.v17i31.19408
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Referências

QUERIDO, Fabio Mascaro. Resenha de: PONCE, Fernando Matamoros. Memoria y utopía en México. Imaginários en la génesis del neozapatismo. Buenos Aires, Herramienta, 2009, 384p. Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Unesp, n.31, 2010, p.167- 170.

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Copyright (c) 2010 Fabio Mascaro Querido

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