Resumo
Este artigo examina o significado e relevância da obra literária de José Saramago, escritor comunista recentemente falecido. Dividido em três seções, o artigo discute a recepção de sua obra pela crítica reacionária de Portugal, postula que a ficção de Saramago se qualifica como uma “grande obra literária” da contemporaneidade e, por fim, demonstra como ela se articula com o processo histórico e social de seu tempo.
Referências
BLOOM, Harold. Genius: A Mosaic of One Hundred Exemplary Creative Minds. New York: Warner Books, 2003.
LEONARDO, Ana Cristina. “Foi o único português a ganhar o Nobel da Literatura: nem por isso sou obrigada a gostar dele”. Meditação na pastelaria. Disponível em: http:// wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2010/06/foi-o-unico-portugues-ganhar-onobel-da.html, (2010).
LESSA, Sérgio. “História e ontologia: a questão do trabalho”. Crítica Marxista. São Paulo: Editora Revan, n.20, 2005, p.70-89.
LISBOA, Eugénio. Indícios de oiro II. Lisboa: INCM, 2009.
MATISSE, Henri. Écrits et propos sur l’art. Paris: Hermann, 1972.
MENDES, Pedro Rosa. “A nova geração de escritores no ano da morte de José Saramago”. Jornal Público, edição online de 5 de agosto de 2010. Disponível em: http://ipsilon. publico.pt/livros/texto.aspx?id=262923.
MOURA, José Barata. Materialismo e subjectividade. Lisboa: Edições Avante, 1997.
SARAMAGO, José. Autobiografia. Lisboa: Fundação José Saramago, 2010.
SARAMAGO, José. Cadernos de Lanzarote III. Lisboa: Caminho, 1994.
SEIXO, Maria Alzira. Lugares da ficção em José Saramago. Lisboa: INCM, 1999.
SEIXO, Maria Alzira. O essencial sobre José Saramago. Lisboa: INCM, 1987.
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2010 João Valente Aguiar, Nádia Bastos