A produção social da escrita
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Palavras-chave

Escrita
Redefinição
Dimensão histórica e social

Como Citar

RIVETTI, Ugo. A produção social da escrita. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 22, n. 41, p. 175–178, 2015. DOI: 10.53000/cma.v22i41.19204. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19204. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

Reunião de dezesseis textos de ensaios e palestras que abarcam três das quatro décadas da carreira do autor, A produção social da escrita (1984) ilustra com precisão o que é a obra de Raymond Williams. O que amarra os textos aqui agrupados é o esforço que atravessa toda a sua obra de ultrapassar as divisões entre os departamentos universitários, de modo a compor uma abordagem capaz de articular crítica literária, sociologia, história e política. Este volume oferece ao leitor um registro contundente de como Williams se engajou nessa tarefa. O ponto de partida é a redefinição da ideia de escrita. Na contramão das tendências – como assinala Williams, dominantes tanto na crítica como no senso comum –, que naturalizam a escrita, tomando-a como um processo direto e autônomo, ou como mera questão de estilo (associando as qualidades da escrita às propriedades e capacidades daquele que escreve), Williams procura reter a escrita enquanto atividade com dimensão histórica e social.

https://doi.org/10.53000/cma.v22i41.19204
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Referências

RIVETTI, Ugo. A produção social da escrita. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 22, n. 41, p. 175–178, 2015. https://doi.org/10.53000/cma.v22i41.19204

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