Heidegger “inocente”
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Palavras-chave

Heidegger
Modernidade
Antissemitismo
Nazismo

Como Citar

AZZARÀ, Stefano G. Heidegger “inocente”: Um exorcismo da esquerda pós-moderna. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 23, n. 42, p. 103–111, 2016. DOI: 10.53000/cma.v23i42.19161. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cma/article/view/19161. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumo

Limitar-se a condenar o antissemitismo de Heidegger procurando salvar sua filosofia é uma tentativa desesperada, porque o antissemitismo do autor do Ser e tempo não tem uma dimensão naturalística, mas cultural: para ele “judaísmo mundial” é antes de tudo sinônimo de modernidade, de humanismo. A filosofia de Heidegger deve ser rejeitada não (só) como antissemita, mas (sobretudo) enquanto intrinsecamente reacionária.

https://doi.org/10.53000/cma.v23i42.19161
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Referências

AZZARÀ, Stefano G. Heidegger “inocente”: Um exorcismo da esquerda pós-moderna. Crítica Marxista, Campinas, SP, v. 23, n. 42, p. 103–111, 2016. https://doi.org/10.53000/cma.v23i42.19161

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Copyright (c) 2016 Stefano G. Azzarà

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