TY - JOUR AU - de Queiroz, Sonia Claudia do Nascimento AU - Jardim, Isabel Cristina Sales Fontes PY - 2018/09/17 Y2 - 2024/03/28 TI - Eletroforese capilar JF - Revista Chemkeys JA - Rev. Chemkeys VL - 0 IS - 8 SE - Química Analítica DO - 10.20396/chemkeys.v0i8.9649 UR - https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/chemkeys/article/view/9649 SP - 1-9 AB - <p>O fenômeno denominado eletroforese é definido como sendo a migração de espécies carregadas eletricamente, que ocorre quando as mesmas são dissolvidas ou suspensas em um eletrólito, através do qual uma corrente elétrica é aplicada [1]. Esta técnica de separação foi desenvolvida pelo químico Arne Tiselius para o estudo de proteínas em soro [2] e por este trabalho ele ganhou o prêmio Nobel em 1948. Este método, denominado solução livre, era bastante limitado devido à instabilidade do aparelho, e mais significativamente, pelos efeitos de difusão e aquecimento gerados pelo campo elétrico, os quais comprometiam a resolução (a separação) dos compostos. Estes efeitos foram minimizados com a introdução de suporte (gel ou papel) que ajudou a conter o movimento livre dos analitos, de forma que o efeito da difusão fosse diminuído. Entretanto este sistema oferecia um baixo nível de automação, tempos de análise longos e após a separação a detecção era feita visualmente. A eletroforese capilar (EC) é uma técnica que foi introduzida em 1981, por Jorgenson e Lukacs [3] e tem sido aceita cada vez mais, como um importante método analítico. Em sua forma mais simples a EC é uma aproximação da técnica original, descrita por Tiselius, porém emprega-se um tubo capilar, preenchido com um eletrólito, conforme o próprio nome sugere.</p> ER -