Resumo
Essa pesquisa dá continuidade à pesquisa anterior sobre circulação de bens materiais e simbólicos entre os/as apanhadores/as de café que saem de cidades situadas no norte de Minas Gerais, para irem para a colheita do café em Cabo Verde, sul de Minas. Nesta proposta parte-se do corpo como algo que também circula, afeta e é afetado pelo vai-e-vem que implica a mobilidade do trabalho na colheita do café. Dessa forma, buscou-se compreender as diferentes maneiras em que diferentes corpos se relacionam com a colheita, e os motivos que levam as pessoas a se deslocarem. Para tal foi realizada observação e registro etnográfico e entrevistas semi-estruturadas na fazenda Ponto Alegre, Cabo Verde/MG.
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