Diferenças sexuais e resultado clínico funcional após admissão por acidente vascular cerebral
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Palavras-chave

Acidente vascular cerebral
Fatores de risco
Capacidade funcional.

Como Citar

SANTOS, Larissa Mariana Oliveira; KUMAKURA, Ana Railka de Souza Oliveira. Diferenças sexuais e resultado clínico funcional após admissão por acidente vascular cerebral. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic262018783. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/783. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Entender as variáveis que expliquem diferenças epidemiológicas na incidência e gravidade do Acidente Vascular Cerebral (AVC) podem ser úteis na identificação de grupos específicos com um risco aumentado e nas propostas futuras a serem consideradas como recomendações de prevenção primária e secundária. Objetivo: avaliar o processo de cuidado de pacientes com AVC, verificar a associação entre fatores de risco modificáveis e não modificáveis e as características específicas do sexo e os desfechos clínicos funcionais. Método: Coorte prospectiva, com acompanhamento de pacientes que realizaram atendimento da fase aguda desde outubro de 2017 (N=47). Coleta de dados do tipo primária e secundária, com utilização de escalas que medem a funcionalidade prévia ao AVC e o impacto do AVC. Realizou-se estatística descritiva e aplicou-se testes inferenciais, de associação e comparação por meio do SPSS, versão 24.0. Resultados: Os fatores de risco ligados ao sexo encontrados com maior frequência foram os femininos: gravidez ? 3, menarca ? 12 anos, menopausa ? 55 anos e uso de ACO. A média da escala de Frenchay: 23,00; Média do NIH de chegada: 8,27; Média do NIH de alta: 2,56. Não houve associação estatísticas entres as variáveis sociodemográficas e clínicas com os fatores de risco específicos por sexo e os desfechos funcionais. Conclusão: Estudos de acompanhamento dos desfechos clínicos e funcionais dos pacientes com AVC são fundamentais, ao se considerar a mudança nos perfis epidemiológicos.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018783
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