Encapsulação do óleo da castanha de baru (Dipteryx alata) e aplicação em formulações de uso tópico
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Palavras-chave

Nanopartículas poliméricas
Castanha de baru
Estabilidade.

Como Citar

COCO, Julia Cedran; TAMBOURGI, Elias Basile; SANTOS, Bruna Souza; ATAÍDE, Janaína Artem; TUNDISI, Louise Lacalendola; MAZZOLA, Priscila Gava. Encapsulação do óleo da castanha de baru (Dipteryx alata) e aplicação em formulações de uso tópico. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2019. DOI: 10.20396/revpibic262018704. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/704. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

A aplicação de novas tecnologias para a incorporação de ativos tem sido muito estudada, e a nanotecnologia se destaca como um eficiente sistema carreador de fármacos e produtos bioativos. As nanopartículas são capazes de proteger o ativo de degradações provenientes do meio e permitem uma liberação controlada, além de aumentarem a valorização comercial do produto final. Compostos com atividade antioxidante são comprovadamente capazes de prevenir os danos oxidativos na pele, e há um grande interesse na utilização de antioxidantes provenientes de fontes naturais, que tendem a ser mais bem aceitos pelo público. A castanha do baru (Dipteryx alata), espécie nativa do cerrado brasileiro, mostra um grande potencial antioxidante, com alto grau de insaturação, elevadas quantidades de ácidos graxos essenciais como os ácidos oleico e linoleico, e quantidades significativas de zinco e ?-tocoferol. Assim, nanopartículas poliméricas de policaprolactona foram produzidas por precipitação contendo o extrato da castanha do baru em diferentes concentrações. As partículas produzidas foram avaliadas quanto ao tamanho médio e índice de polidispersão. Também foram conduzidos estudos de reprodutibilidade do método, e de estabilidade das nanopartículas. Em uma parte posterior do estudo, será realizada a incorporação das nanopartículas em formulações de uso tópico e o estudo de sua estabilidade.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018704
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