Estudo do comportamento corrosivo de compósitos metálicos em contato com biodiesel
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Palavras-chave

Ligas a base de alumínio
Biocombustíveis e suas blendas
Perda de massa

Como Citar

ELIAS, Alfredo; PADILHA, Giovana; LONGHIM, Beatriz; ORTIZ, Éder; FAVORETTO, Renata. Estudo do comportamento corrosivo de compósitos metálicos em contato com biodiesel. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192932. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2932. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

O projeto traz um estudo do comportamento corrosivo de ligas metálicas comumente utilizadas em peças automotivas - alumínio-silício e alumínio-cobre obtidas com diferentes formas de manufatura. As ligas Al-Si são obtidas por fundição e por metalurgia do pó, já a liga Al-Cu apenas por meio da fundição. Uma vez que a metalurgia do pó, diferentemente da fundição, propicia um produto mais próximo do modelo final, sem grandes perdas de material, porém podem apresentar grande porosidade em relação aos materiais fundidos, o que minimiza a resistência nesses materiais. Os meios corrosivos utilizados em contato com as ligas são biodiesel (B100), mistura biodiesel-diesel (B50) e blenda biodiesel-diesel-etanol (B20D75E5). As análises são realizadas durante aproximadamente 6000 horas a temperatura ambiente e ausência de luz. Os produtos de corrosão são avaliados a partir da medida de perda de massa e de micrografias, após retirados dos meios corrosivos e submetidos às soluções de limpeza. As amostras de Al-Si fundidas mostram mudança mais significativa nas micrografias em comparação às ligas Al-Si via metalurgia do pó e Al-Cu fundidas. Já em relação aos meios corrosivos, todas as amostras apresentam perda de massa, porém as ligas que tiveram maiores perdas são as em contato com a blenda (B20D75E5), provavelmente devido a maior presença de água neste meio (confirmado por Karl Fischer). Os grupos funcionais presentes em cada meio corrosivo são analisados por FTIR-ATR.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192932
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Referências

ASTM International. Standard practice for preparing, cleaning, and evaluating corrosion test specimens, ASTM G1-03, 2003.
Chew k, ET AL. Corrosion of magnesium and aluminum in palm biodiesel: a comparative evaluation. Energy 57 (1), p. 478-483, 2013.

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