O cuidado de si como prática de liberdade numa penitenciária feminina do Estado de São Paulo
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Palavras-chave

Encarceramento
Mulheres
Auto cuidado

Como Citar

MELLO, Caroline; SANTIAGO, Silvia; RIOS, Ariane. O cuidado de si como prática de liberdade numa penitenciária feminina do Estado de São Paulo. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192389. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2389. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

Desde o século V a.c. os gregos reconheciam a importância do cuidado de si. Entendendo que, a partir do desenvolvimento de técnicas do cuidado de si, o sujeito pode avançar para práticas de liberdade que auxiliam no convívio no cárcere e nas relações sociais futuras, quando em liberdade, a pesquisa objetivou conhecer o perfil das mulheres privadas de liberdade no Brasil e numa penitenciária feminina do Estado de São Paulo. Ainda, conhecer as práticas de cuidado de si de forma a compreender as melhores estratégias educativas que sejam libertadoras, visando o futuro em suas comunidades. Trata-se de estudo qualitativo, de inspiração cartográfica no que se refere à presença do pesquisador no campo de forma a partilhar a construção da pesquisa com as reeducandas.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192389
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Referências

AUDI, C.A.F. et al. Inquérito sobre condições de saúde de mulheres encarceradas. Saúde Debate v.40, n.109. Rio de Janeiro: ABR-JUN 2016.
FOUCAULT, M. A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In: Ditos & Escritos V - Ética, Sexualidade, Política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
THANDARA, S. et al. Levantamento nacional de informações penitenciárias
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