Gênero e religião na experiência da doença de Alzheimer
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Palavras-chave

Doença de Alzheimer
Gênero
Religião

Como Citar

VICENTIN, Letícia; DEBERT, Guita; FERIANI, Daniela. Gênero e religião na experiência da doença de Alzheimer. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192383. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2383. Acesso em: 28 mar. 2024.

Resumo

A doença de Alzheimer, além dos aspectos biológicos, é transpassada por elementos da vida social como gênero e religião. Estes elementos sobrepostos, junto à velhice e cuidado, resultam em experiências específicas da doença na Residência Carmen Sallés, em São Paulo, para Irmãs católicas Concepcionistas Missionárias do Ensino. Através de uma metodologia qualitativa pode-se acompanhar, em meio à uma longa vivência etnográfica com as Irmãs, as linhas entrelaçadas do dia-a-dia com a doença. Partindo dos processos de nomeação da doença pelas próprias Irmãs, encontrando como a espiritualidade parece dissolver possíveis "assombros" causados pela doença, até se aproximar dos aparente não-limites da morte, tornou-se possível compor um estudo escrito e imagético da doença de Alzheimer neste contexto específico.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192383
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Referências

Feriani, D. M. Entre sopros e assombros: estética e experiência na doença de Alzheimer. Tese de doutorado em Antropologia Social. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2017.
Ingold, T. Estar Vivo. São Paulo: Vozes, 2015.

Todos os trabalhos são de acesso livre, sendo que a detenção dos direitos concedidos aos trabalhos são de propriedade da Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP.

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