Caracterização ultrassonográfica, citológica e anátomopatológica de nódulos de tireóide classificados por citologia como indeterminados
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Palavras-chave

Citologia
Bethesda
Nódulo de tireóide

Como Citar

TIRAPANI, Wendy; WITTMANN, Denise. Caracterização ultrassonográfica, citológica e anátomopatológica de nódulos de tireóide classificados por citologia como indeterminados. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192138. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2138. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

A classificação de Bethesda para citologia de tireoide (BI=material insuficiente, BII=benigno, BIII e BIV=indeterminados, BV=suspeito de malignidade, BVI=maligno) visa uniformizar diagnósticos e facilitar a comunicação entre médicos patologistas e clínicos. As classes indeterminadas BIII e BIV não possuem risco de malignidade suficiente que justifique a imediata intervenção cirúrgica, enquanto que BV apresenta maior risco de malignidade, demanda indicação cirúrgica, mas as lesões podem ser benignas.O presente estudo compara as classes de citologias indeterminadas quanto às características demográficas, ultrassonográficas (US), anatomopatológicas (AP) e em relação à malignidade de pacientes operados por nódulo de tireoide. Trata-se de estudo retrospectivo de 238 pacientes em que as citologias indeterminadas apresentaram ao AP maior frequência de nódulos não encapsulados, extensão extra-tireoidiana, invasão vascular e linfonodos metastáticos, ausentes nas benignas. Entre as características citológicas de padrão indeterminado, células oncocíticas estavam presentes apenas em nódulos malignos ao AP. US não diferenciou nódulos de citologia indeterminada e benigna.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192138
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Referências

TIRAPANI, W.; WITTMANN, D. Caracterização ultrassonográfica, citológica e anátomopatológica de nódulos de tireóide classificados por citologia como indeterminados. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n. 27, p. 1-1, 8 jan. 2019.

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