Estudo comparativo entre comunicação molecular e comunicação sem fio
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Palavras-chave

Comunicação molecular
Comunicação sem fio
Sistemas de comunicação

Como Citar

VERONESE, Vitor; CARDIERI, Paulo. Estudo comparativo entre comunicação molecular e comunicação sem fio. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720192010. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/2010. Acesso em: 23 abr. 2024.

Resumo

Técnicas de comunicação molecular tem recebido grande atenção nos últimos anos, como forma de estabelecer comunicação entre nanomáquinas. Uma das áreas com maior potencial para o uso de nanomáquinas e da comunicação molecular é a da medicina. De fato, o uso dessas máquinas pode revolucionar o modo de diagnósticos, tratamentos e prevenção de doenças ao executar tarefas complexas de modo cooperativo. Para ser possível essa cooperatividade, um método de comunicação eficaz e eficiente deve ser empregado, o que requer modelar das interações das nanomáquinas entre si e com o ambiente. A complexidade da rede de comunicações envolvendo nanomáquinas também é outro ponto a ser estudado, uma vez que o número de moléculas comunicando será de grande escala. Tivemos como objetivo desse projeto o estudo da relação entre os mecanimos de comunicação molecular e os sistemas de comunicações convencionais, empregando sinais elétricos. Mais especificamente, foram estudados os modelos matemáticos que descrevem os processos de comunicação entre bio-máquinas, usando como referência os modelos teóricos e matemáticos já estabelecidos para sistemas de comunicação sem fio.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720192010
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Referências

Tadashi Nakano, Andrew W. Eckford, TokukoHaraguchi, Molecular Communication, Cambridge University Press, 2013.

Nariman Farsad, Molecular Communication: From Theory to Practice, Ph.D. Dissertation, York University, 2015.

Todos os trabalhos são de acesso livre, sendo que a detenção dos direitos concedidos aos trabalhos são de propriedade da Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP.

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