Construção e validação de instrumento para consulta de enfermagem nas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) cardiometabólicas na atenção primária
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Palavras-chave

Enfermagem
Inquéritos e questionários
Hipertensão

Como Citar

MATIAS, Maria; JOAO, Thais. Construção e validação de instrumento para consulta de enfermagem nas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) cardiometabólicas na atenção primária . Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720191885. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/1885. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

Dada a magnitude do acometimento e incremento das doenças cardiometabólicas no Brasil e no mundo, é necessário potencializar a atuação do enfermeiro junto a pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e/ou hipertensão arterial (HA). Este estudo metodológico teve como objetivo desenvolver e validar o conteúdo de instrumento para consulta de enfermagem a pacientes com DM2 e/ou HA em seguimento na Atenção Primária baseado na teoria do autocuidado de Dorothea Orem e com o uso da taxonomia da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE). A Etapa 1 correspondeu à construção do instrumento e à validação de conteúdo (clareza e pertinência) por 5 especialistas. A Etapa 2 correspondeu ao pré-teste e avaliação da praticabilidade. Após elaboração com dados baseados em consultas de enfermagem em UBS realizadas entre 2017-18 (n=32) e apreciação dos juízes, o questionário foi aplicado a 30 pacientes hipertensos e/ou com DM2 usuários da UBS. O instrumento apresentou IVC total=0,96, sendo IVC=0,91 sobre clareza e IVC= 1,0 sobre pertinência, resultando em 2 páginas para coleta de dados e 1 para diagnóstico e planejamento de enfermagem. O tempo de execução foi de 50’ e se mostrou adequado para utilização desmembrada. Assim, o instrumento demonstrou clareza e pertinência adequadas em seus itens, mas discreta praticabilidade pelo tempo necessário para sua execução integral. Entretanto, o instrumento demonstrou plasticidade para sua utilização, sendo efetivo em seus objetivos.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720191885
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Referências

GARCIA, Telma Ribeiro (Org.). Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®): Aplicação à Realidade Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2017. 264 p.

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