Análise dos casos de sífilis congênita atendidos no CAISM no período de 2015 a 2018
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Palavras-chave

Sífilis congênita
Pré-natal
Sífilis

Como Citar

ZARPELON, Patricia; PIRES, Helaine; DALLA, Lethycia; LEAL, Anderson. Análise dos casos de sífilis congênita atendidos no CAISM no período de 2015 a 2018. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720191731. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/1731. Acesso em: 29 mar. 2024.

Resumo

A sífilis durante a gestação ainda é observada em proporção significativa de mulheres, o que impacta na ocorrência relevante de sífilis congênita (SC). Objetivo: descrever os casos de sífilis congênita em pacientes atendidas em um hospital público de ensino no período de 2015 a 2018. Sujeitos e Método: será realizado um estudo de coorte retrospectivo, a partir da identificação dos casos de recém-nascidos diagnosticados com sífilis congênita e notificados no serviço de controle de infecção hospitalar do Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Centro de Atenção Integrada à Saúde da Mulher - CAISM. Serão analisados dados de pré-natal, diagnóstico, tratamento da gestante e do parceiro sexual, assim como os desfechos neonatais. A partir da identificação do caso de sífilis congênita notificado, será realizada revisão dos prontuários das gestantes e dos recém-nascidos, se houver, e analisados os dados maternos e neonatais, objetivando avaliar os fatores associados à ocorrência da infecção congênita, sendo os dados coletados em ficha específica desenvolvida para o estudo. Estimou-se que uma amostra de n=90 recém-nascidos será representativa para estimar a prevalência de eventos adversos. Será montado um banco de dados em EXCEL. A ocorrência dos fatores pesquisados será avaliada a partir de frequências simples (n) e relativas (%). A comparação das frequências será feita através do teste de qui-quadrado e a comparação das médias através do t de Student.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720191731
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Referências

Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde. 48 vol. Brasil, 2017.
Centers For Disease Control And Prevention (CDC). Sexually Transmitted Diseases, Treatment Guidelines, 2015. Atlanta: CDC, 2015 [acesso em 04 fev. 2018]. Disponível em: http://www. cdc.gov/std/tg2015/
Serafim AS, Moretti GP, Serafim GS, Niero CV, da Rosa MI, Pires MM de S, et al. Incidence of congenital syphilis in the South Region of Brazil. Rev Soc Bras Med Trop. 2014;47(2):170–8.

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