Constituição da Elite Nacional
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Palavras-chave

Monarquia
Elite imperial
Mando político

Como Citar

OLIVEIRA, Leonardo de; CANTARINO, Nelson. Constituição da Elite Nacional: uma análise do mando nas classes dominantes entre 1822-1889. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720191592. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/1592. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo estudar a constituição e consolidação da elite brasileira e a sua participação no jogo político que definiu as bases do Estado imperial. Diante disso, analisamos como este Estado permitiu o mando político desses agentes. Concluímos que várias combinações deram origem a elites distintas. Contudo, a elite era altamente treinada, graças ao ensino de direito de Coimbra e das faculdades de São Paulo e Olinda. Pela falta de uma elite política recrutada em setores homogêneos da população, a homogeneidade observada tinha uma natureza muito mais ideológica, permitida por esse treinamento e pela socialização dessa elite. Esse fator, e políticas de caráter clientelista, marcaram a formação do Estado imperial.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720191592
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Referências

CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial [seguido de] Teatro de sombras: a política imperial. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2003.

MARTINS, Maria Fernanda Vieira. A velha arte de governar: um estudo sobre política e elites a partir do Conselho de Estado (1842-1889). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 440 p.

MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do estado imperial. 6. ed. São Paulo, SP: Hucitec, 2011.

Todos os trabalhos são de acesso livre, sendo que a detenção dos direitos concedidos aos trabalhos são de propriedade da Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP.

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