Efeito do óleo essencial de camomila-romana (Chamaemelum nobile) no tratamento de psoríase vulgar
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Palavras-chave

Aromaterapia
Camomila-romana
Psoríase

Como Citar

OLIVEIRA, Tainá de; PADILHA, Evandro; DUARTE, Nayara. Efeito do óleo essencial de camomila-romana (Chamaemelum nobile) no tratamento de psoríase vulgar: relato de caso clínico. Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 27, p. 1–1, 2019. DOI: 10.20396/revpibic2720191583. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/1583. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

A psoríase é uma patologia inflamatória crônica, de origem autoimune, não contagiosa e recorrente, sendo caracterizada pela hiperproliferação celular, que afeta a pele e as articulações, podendo comprometer a saúde emocional. As áreas afetadas podem variar desde couro cabeludo, joelhos e cotovelos, sendo placas de tamanhos variáveis, com aspectos escamoso branco prateadas. Entretanto, existem diversos tratamentos para se amenizar os sinais da psoríase e a escolha do tratamento varia de acordo com a gravidade. Dentro as terapias complementares que auxiliam no tratamento da psoríase, a aromaterapia vem crescendo cada vez mais e vem sendo utilizada para fins terapêuticos, como em doenças do tipo autoimune através dos óleos essenciais. A camomila-romana é utilizada com finalidades terapêuticas, possuindo vários benefícios a saúde, dentre eles, a camomila apresenta propriedades para a pele e é um excelente regenerador de tecido, além de ter a função calmante que será uma das mais exploradas no tratamento da psoríase. A importância acerca da efetividade de tratamentos para o controle da psoríase é existente, já que consiste em uma doença autoimune. Além disso, este relato de caso clínico buscou evidenciar uma opção de tratamento mais acessível e natural, justificando a relevância do mesmo. Contudo, o objetivo deste relato de caso clínico foi analisar a eficácia terapêutica do uso do óleo essencial de camomila-romana na psoríase vulgar.

https://doi.org/10.20396/revpibic2720191583
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Referências

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