Ecos do franquismo (1948-1955) no pinochetismo (1973-1975)
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Palavras-chave

História da América
História cultural
História intelectual.

Como Citar

PUPIN, André Mateus; NETO, Jose Alves de Freitas. Ecos do franquismo (1948-1955) no pinochetismo (1973-1975). Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, Campinas, SP, n. 26, 2018. DOI: 10.20396/revpibic262018147. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/pibic/article/view/147. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

O presente projeto de pesquisa tem como escopo mapear a apropriação do autoritarismo franquista pelo pinochetismo. Partimos da produção cultural da hispanidad pelos Cuadernos Hispanoamericanos para os discursos de Pinochet no funeral de Franco, onde a hispanidad está presente.
Em 1975, Augusto Pinochet foi o único chefe de Estado a ir ao funeral de Francisco Franco e na ocasião fez pronunciamentos exaltando a cultura e a língua espanhola, além de demonstrar admiração diante do “combate ao comunismo” realizado por Franco. Por outro lado, em 1948, isolado da política internacional devido à sua aliança com o nazi-fascismo, Francisco Franco criara os Cuadernos Hispanoamericanos que possuíam como função difundir o ideal de união hispano-americana, buscando reforçar a ideia da Espanha como madre patria de suas hermanas americanas.
Assim, podemos dizer que há ecos do franquismo no pinochetismo. Dessa forma, então, nos propomos a investigar essas apropriações culturais que o pinochetismo (1973-1989) fez do franquismo (1939-1973). Para tal, faremos uso de uma abordagem típica da História Cultural, além de ferramentas da análise do discurso.

https://doi.org/10.20396/revpibic262018147
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