Resumo
No final do século XIX a percepção da figura feminina se torna múltipla e condizente aos novos espaços ocupados pelas mulheres na sociedade. Inseridas agora nos ateliês particulares e nas instituições oficiais de ensino, as mulheres artistas passam a ser notadas e pintadas em cenas de ateliê, retratos e representações de agrupamentos artísticos.
Referências
CARDOSO, Rafael. Intimidade e reflexão: repensando a década de 1890. In.: CAVALCANTI, Ana; DAZZI, Camila; VALLE, Arthur (org.). Oitocentos – Arte Brasileira do Império à Primeira República. Rio de Janeiro: EBA-FRJ/Dezenovevinte, 2008, p.470-476.
CHADWICK, Whitney. Mujer, Arte y Sociedad. 2. ed. Barcelona: Ediciones Destino, 1999.
CHIARELLI, Tadeu; SIMIONI, Ana Paula Cavalcanti; DIAS, Elaine. Mulheres Artistas: as pioneiras (1880 – 1930). Catálogo de exposição, 13 junho – 25 out. 2015, Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2015.
CHRISTO, Maraliz de Castro Vieira; PITTA, Fernanda; PICCOLI, Valéria. (Org.). Coleções em diálogo: Museu Mariano Procópio e Pinacoteca do Estado de São Paulo. 1ed.São Paulo: Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2015.
ESNER, Rachel. Pourquoi l‘atelier compte-t-il plus que jamais??. Perspective 1 | 2014, publicado em 01 de dezembro de 2015, acessado em 06 de setembro de 2017. URL: http://journals.openedition.org/perspective/4297
OLIVEIRA, Cláudia de. Cultura, história e gênero: a pintora Abigail de Andrade e a geracão artística carioca de 1880. 19&20, Rio de Janeiro, v. VI, n. 3, jul./set. 2011. Disponível em: <http://www.dezenovevinte.net/artistas/co_abigail.htm>.
WEST, Shearer. Portraiture. Oxford: Oxford University, 2004.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2017 Caroline Farias Alves