Geraldo de Barros e Lygia Pape
Capa por: Fanny Lopes, a partir de William Daniel, Self-Portrait, As Pedlar of Statues, 1850.  Organizadores: João Victor Batista, João Victor Rossetti Brancato, Ana Carolina Dias Florindo, Janaína da Silva Fonseca, Catherine Peggion Hergert, Letícia Asfora Falabella Leme, Fanny Tamisa Lopes, Fabriccio Miguel Novelli Duro, Fernando Pesce, Alysson Brenner Nogueira Pereira, Victoria Cristina Rozario Rodrigues.
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Palavras-chave

Lygia Pape
Geraldo de Barros
Design
Concretismo

Como Citar

SILVA, Lourdes Caroline Ribeiro Sanches da; MACHADO, Vanessa Rosa. Geraldo de Barros e Lygia Pape : experimentalismo artístico + design gráfico nos anos 1960. Encontro de História da Arte, Campinas, SP, n. 15, p. 628–637, 2021. DOI: 10.20396/eha.15.2021.4710. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4710. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

O Movimento Construtivo Brasileiro foi parte da modernização do país nos anos 1950, se empenhando em especulações abstrato-geométricas. Seus integrantes foram, muitas vezes, divididos em dois grupos ‘divergentes’ na bibliografia: concretos paulistas, associados à racionalidade; e concretos cariocas e neoconcretos, ligados ao experimentalismo. Porém, ao analisar as obras de Lygia Pape e Geraldo de Barros, percebemos como essa divisão se atenua diante de trabalhos tão complexos e experimentais.

https://doi.org/10.20396/eha.15.2021.4710
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Referências

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