TY - JOUR AU - Silva, Sarah Oliveira da AU - Alves, Daniela Fernanda dos Santos AU - Maia, Flávia de Oliveira Motta PY - 2022/11/30 Y2 - 2024/03/29 TI - O uso checklist nas rondas multiprofissionais reduz a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva? JF - Congresso Científico da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP JA - CCFEU VL - IS - 2 SE - Tecnologia e Inovação no Cuidado de Enfermagem e Saúde DO - 10.20396/ccfenf220224774 UR - https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4774 SP - e20224774 AB - <p><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. Objetivo: Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. Método: Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. Conclusão: O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Introdução:</strong> O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. Objetivo: Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. Método: Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. Conclusão: O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Objetivo:</strong> Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. Objetivo: Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. Método: Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. Conclusão: O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Método:</strong> Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. Objetivo: Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. Método: Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. Conclusão: O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Resultados:</strong> Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O uso de checklists pode melhorar a comunicação entre os profissionais de saúde durante as rondas multiprofissionais, reduzir eventos adversos e aumentar a adesão às boas práticas assistenciais. Entretanto, nenhuma revisão sistemática explorou o impacto dos checklists na mortalidade de crianças e adolescentes em terapia intensiva pediátrica. Objetivo: Avaliar o efeito dos checklists em rondas multiprofissionais em comparação com as rondas multiprofissionais sem checklists, no que se refere à mortalidade de crianças e adolescentes em unidades pediátricas. Método: Revisão sistemática (PROSPERO CRD42021233798), que incluiu estudos realizados com crianças e adolescentes (menores de 18 anos), internados em unidade de terapia intensiva pediátrica. Os estudos foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão por dois pesquisadores independentes. Em seguida, realizou-se avaliação da qualidade metodológica e extração dos dados, os quais foram apresentados por meio de síntese narrativa e, quando possível, por meio de meta-análise. A qualidade da evidência foi avaliada pelo The Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram incluídos sete estudos, na maioria, quasi-experimentais, sendo um deles multicêntrico. Cinco estudos avaliaram a mortalidade antes e depois da implementação dos checklists nas rondas multiprofissionais em unidades de terapia intensiva pediátrica. De acordo com os resultados de três estudos, que foram incluídos na meta-análise, não há diferença significativa em relação à mortalidade quando comparamos rondas com e sem checklist RR 0.80 (IC de 95% de 0.61 a 1.06). Dois dos estudos possuem baixo risco de viés e um deles possui quatro itens avaliados como não claros. A certeza da evidência foi considerada baixa, devido ao risco de viés e imprecisão. Conclusão: O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Conclusão:</strong> O uso do checklist nas rondas multiprofissionais não tem efeito sobre a mortalidade de crianças e adolescentes em unidades de terapia intensiva e, a certeza da evidência é baixa.</span></p> ER -