TY - JOUR AU - Silva, Aline Thaís Augusto da AU - Matias, Maria Clara AU - Sousa, Thainara Rocha de AU - Pagamicce, Leila Tassia AU - Neves, Mayza Luzia dos Santos AU - Cornelio, Marilia Estevam AU - Rodrigues, Roberta Cunha Matheus AU - São-João, Thaís Moreira PY - 2022/11/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Autocuidado, nível de atividade física e adesão medicamentosa e sua relação com os desfechos clínicos e psicossociais de pessoas com doença arterial coronária em seguimento ambulatorial JF - Congresso Científico da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP JA - CCFEU VL - IS - 2 SE - Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem no Adulto e Idoso DO - 10.20396/ccfenf220224761 UR - https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4761 SP - e20224761 AB - <p><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: a Doença Arterial Coronária (DAC) destaca-se por sua alta prevalência no Brasil e no mundo, bem como seu alto risco de incapacidade e mortalidade. Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre nível de atividade física e de aptidão cardiorrespiratória com as variáveis clínicas e psicossociais de pessoas com DAC em seguimento ambulatorial. Método: Tratou-se de um estudo exploratório com pacientes com DAC em seguimento regular em ambulatório de cardiologia de um hospital universitário de grande porte do interior de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. O estudo foi aprovado pelo CEP-Unicamp (CAAE: 51589421.0.0000.5404). Resultados: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, brancos, vivendo com companheiro, inativos, procedentes de outras cidades de SP, com média de idade de 63,4 anos; baixas escolaridade e renda mensal; tabagistas e com sobrepeso. Apresentavam sintomas relacionados à DAC no último mês e condições clínicas associadas. Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. Conclusão: Houve associação entre o nível de atividade física e o consumo de sal mensal por família; entre a escolaridade e a idade; entre a circunferência abdominal e o índice de massa corporal; entre a hemoglobina glicosilada e o nível sérico de triglicérides; e a renda familiar e a escolaridade. Compreender os fatores psicossociais e o estilo de vida das pessoas com DAC parece promissor para compreender seus comportamentos e propor adequadas intervenções de enfermagem.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Introdução:</strong> a Doença Arterial Coronária (DAC) destaca-se por sua alta prevalência no Brasil e no mundo, bem como seu alto risco de incapacidade e mortalidade. Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: a Doença Arterial Coronária (DAC) destaca-se por sua alta prevalência no Brasil e no mundo, bem como seu alto risco de incapacidade e mortalidade. Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre nível de atividade física e de aptidão cardiorrespiratória com as variáveis clínicas e psicossociais de pessoas com DAC em seguimento ambulatorial. Método: Tratou-se de um estudo exploratório com pacientes com DAC em seguimento regular em ambulatório de cardiologia de um hospital universitário de grande porte do interior de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. O estudo foi aprovado pelo CEP-Unicamp (CAAE: 51589421.0.0000.5404). Resultados: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, brancos, vivendo com companheiro, inativos, procedentes de outras cidades de SP, com média de idade de 63,4 anos; baixas escolaridade e renda mensal; tabagistas e com sobrepeso. Apresentavam sintomas relacionados à DAC no último mês e condições clínicas associadas. Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. Conclusão: Houve associação entre o nível de atividade física e o consumo de sal mensal por família; entre a escolaridade e a idade; entre a circunferência abdominal e o índice de massa corporal; entre a hemoglobina glicosilada e o nível sérico de triglicérides; e a renda familiar e a escolaridade. 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Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre nível de atividade física e de aptidão cardiorrespiratória com as variáveis clínicas e psicossociais de pessoas com DAC em seguimento ambulatorial. Método: Tratou-se de um estudo exploratório com pacientes com DAC em seguimento regular em ambulatório de cardiologia de um hospital universitário de grande porte do interior de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. O estudo foi aprovado pelo CEP-Unicamp (CAAE: 51589421.0.0000.5404). Resultados: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, brancos, vivendo com companheiro, inativos, procedentes de outras cidades de SP, com média de idade de 63,4 anos; baixas escolaridade e renda mensal; tabagistas e com sobrepeso. Apresentavam sintomas relacionados à DAC no último mês e condições clínicas associadas. Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. Conclusão: Houve associação entre o nível de atividade física e o consumo de sal mensal por família; entre a escolaridade e a idade; entre a circunferência abdominal e o índice de massa corporal; entre a hemoglobina glicosilada e o nível sérico de triglicérides; e a renda familiar e a escolaridade. 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Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre nível de atividade física e de aptidão cardiorrespiratória com as variáveis clínicas e psicossociais de pessoas com DAC em seguimento ambulatorial. Método: Tratou-se de um estudo exploratório com pacientes com DAC em seguimento regular em ambulatório de cardiologia de um hospital universitário de grande porte do interior de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. O estudo foi aprovado pelo CEP-Unicamp (CAAE: 51589421.0.0000.5404). Resultados: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, brancos, vivendo com companheiro, inativos, procedentes de outras cidades de SP, com média de idade de 63,4 anos; baixas escolaridade e renda mensal; tabagistas e com sobrepeso. Apresentavam sintomas relacionados à DAC no último mês e condições clínicas associadas. Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. Conclusão: Houve associação entre o nível de atividade física e o consumo de sal mensal por família; entre a escolaridade e a idade; entre a circunferência abdominal e o índice de massa corporal; entre a hemoglobina glicosilada e o nível sérico de triglicérides; e a renda familiar e a escolaridade. 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Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: a Doença Arterial Coronária (DAC) destaca-se por sua alta prevalência no Brasil e no mundo, bem como seu alto risco de incapacidade e mortalidade. Trata-se de uma condição crônica, complexa e multifatorial; e seu manejo envolve a adesão ao seguimento clínico regular e a comportamentos relacionados aos hábitos e estilo de vida; com vistas a controlar os fatores de risco modificáveis da doença. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre nível de atividade física e de aptidão cardiorrespiratória com as variáveis clínicas e psicossociais de pessoas com DAC em seguimento ambulatorial. Método: Tratou-se de um estudo exploratório com pacientes com DAC em seguimento regular em ambulatório de cardiologia de um hospital universitário de grande porte do interior de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de entrevista. O estudo foi aprovado pelo CEP-Unicamp (CAAE: 51589421.0.0000.5404). Resultados: A amostra foi composta por participantes do sexo masculino, brancos, vivendo com companheiro, inativos, procedentes de outras cidades de SP, com média de idade de 63,4 anos; baixas escolaridade e renda mensal; tabagistas e com sobrepeso. Apresentavam sintomas relacionados à DAC no último mês e condições clínicas associadas. Houve regular adesão às orientações gerais para controle da DAC, predomínio do sedentarismo/inatividade física e de baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória. Conclusão: Houve associação entre o nível de atividade física e o consumo de sal mensal por família; entre a escolaridade e a idade; entre a circunferência abdominal e o índice de massa corporal; entre a hemoglobina glicosilada e o nível sérico de triglicérides; e a renda familiar e a escolaridade. 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