TY - JOUR AU - Penteado, Luiza de Pádua AU - Nunes, Daniella Pires AU - Blanco, Ana Luiza PY - 2022/11/30 Y2 - 2024/03/29 TI - Discriminação por idade no contexto da pandemia da COVID-19 JF - Congresso Científico da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP JA - CCFEU VL - IS - 2 SE - Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem no Adulto e Idoso DO - 10.20396/ccfenf220224759 UR - https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4759 SP - e20224759 AB - <p><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O ageismo é um fenômeno que se apresenta à medida que um indivíduo vivencia estereótipos, preconceitos e discriminação com base em sua idade. A discriminação relaciona-se como os indivíduos agem e tem efeito negativo percebido na saúde dos idosos. Objetivo: Explorar a prevalência de discriminação por idade sofridas pelas pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo transversal e descritivo, realizado com uma amostra não-probabilística de 134 participantes (= 60 anos), de todo o território brasileiro. A coleta de dados ocorreu através do autopreenchimento de um questionário digital divulgado nas mídias sociais. Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). Resultados: A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). Constatou-se que 52,2% das pessoas idosas mencionaram ter sofrido discriminação durante a pandemia, sendo as situações mais prevalentes por meio de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia (38%) e ao ler notícias e conteúdos em mídias sociais (35%). Conclusão: Metade das pessoas idosas sofreram discriminação durante a pandemia. Esses resultados apontam a necessidade de políticas e ações que sensibilizem a sociedade sobre o ageismo, tanto no âmbito institucional quanto nas relações interpessoais.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Introdução:</strong> O ageismo é um fenômeno que se apresenta à medida que um indivíduo vivencia estereótipos, preconceitos e discriminação com base em sua idade. A discriminação relaciona-se como os indivíduos agem e tem efeito negativo percebido na saúde dos idosos. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O ageismo é um fenômeno que se apresenta à medida que um indivíduo vivencia estereótipos, preconceitos e discriminação com base em sua idade. A discriminação relaciona-se como os indivíduos agem e tem efeito negativo percebido na saúde dos idosos. Objetivo: Explorar a prevalência de discriminação por idade sofridas pelas pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo transversal e descritivo, realizado com uma amostra não-probabilística de 134 participantes (= 60 anos), de todo o território brasileiro. A coleta de dados ocorreu através do autopreenchimento de um questionário digital divulgado nas mídias sociais. Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). Resultados: A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). Constatou-se que 52,2% das pessoas idosas mencionaram ter sofrido discriminação durante a pandemia, sendo as situações mais prevalentes por meio de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia (38%) e ao ler notícias e conteúdos em mídias sociais (35%). Conclusão: Metade das pessoas idosas sofreram discriminação durante a pandemia. Esses resultados apontam a necessidade de políticas e ações que sensibilizem a sociedade sobre o ageismo, tanto no âmbito institucional quanto nas relações interpessoais.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Objetivo:</strong> Explorar a prevalência de discriminação por idade sofridas pelas pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O ageismo é um fenômeno que se apresenta à medida que um indivíduo vivencia estereótipos, preconceitos e discriminação com base em sua idade. A discriminação relaciona-se como os indivíduos agem e tem efeito negativo percebido na saúde dos idosos. Objetivo: Explorar a prevalência de discriminação por idade sofridas pelas pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo transversal e descritivo, realizado com uma amostra não-probabilística de 134 participantes (= 60 anos), de todo o território brasileiro. A coleta de dados ocorreu através do autopreenchimento de um questionário digital divulgado nas mídias sociais. Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). Resultados: A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). Constatou-se que 52,2% das pessoas idosas mencionaram ter sofrido discriminação durante a pandemia, sendo as situações mais prevalentes por meio de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia (38%) e ao ler notícias e conteúdos em mídias sociais (35%). Conclusão: Metade das pessoas idosas sofreram discriminação durante a pandemia. 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Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). </span><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Introdução: O ageismo é um fenômeno que se apresenta à medida que um indivíduo vivencia estereótipos, preconceitos e discriminação com base em sua idade. A discriminação relaciona-se como os indivíduos agem e tem efeito negativo percebido na saúde dos idosos. Objetivo: Explorar a prevalência de discriminação por idade sofridas pelas pessoas idosas durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo transversal e descritivo, realizado com uma amostra não-probabilística de 134 participantes (= 60 anos), de todo o território brasileiro. A coleta de dados ocorreu através do autopreenchimento de um questionário digital divulgado nas mídias sociais. Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). Resultados: A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). Constatou-se que 52,2% das pessoas idosas mencionaram ter sofrido discriminação durante a pandemia, sendo as situações mais prevalentes por meio de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia (38%) e ao ler notícias e conteúdos em mídias sociais (35%). Conclusão: Metade das pessoas idosas sofreram discriminação durante a pandemia. Esses resultados apontam a necessidade de políticas e ações que sensibilizem a sociedade sobre o ageismo, tanto no âmbito institucional quanto nas relações interpessoais.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:33568833,&quot;3&quot;:{&quot;1&quot;:0,&quot;3&quot;:1},&quot;9&quot;:0,&quot;14&quot;:{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:3355443},&quot;15&quot;:&quot;Calibri&quot;,&quot;16&quot;:11,&quot;28&quot;:1}"><strong>Resultados:</strong> A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). 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Considerou-se discriminação sofrida durante a pandemia o relato de ter sido vítima de discriminação, em pelo menos uma, das seguintes situações: durante atendimento médico; quando precisou sair de casa; ao ler notícias e conteúdo de mídias sociais; através de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia; ou em relações familiares e de amizade. Os dados foram descritos em porcentagens. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual de Campinas (CAAE: 52361921.6.0000.5404). Resultados: A maioria dos participantes era mulher (53%), pertencente à faixa etária de 60 e 69 anos (67,9%), casado (53%), residia com o cônjuge (43,4%), pós-graduados (41%) e com multimorbidade (50,7%). Constatou-se que 52,2% das pessoas idosas mencionaram ter sofrido discriminação durante a pandemia, sendo as situações mais prevalentes por meio de políticas, práticas ou normas relacionadas à pandemia (38%) e ao ler notícias e conteúdos em mídias sociais (35%). 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