@article{Moraes_Vilas Boas_Lolo_2022, place={Campinas, SP}, title={Adesão à higiene das mãos no município de Campinas/SP, no contexto da pandemia da COVID-19}, url={https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/ccfenf/article/view/4757}, DOI={10.20396/ccfenf220224757}, abstractNote={<p><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"Introdução: A higiene das mãos protege profissionais de saúde, assim como pacientes, de infecções evitáveis. Entretanto, estudos relatam uma resistência dos profissionais à adesão desta prática. A pandemia da COVID-19 trouxe à tona a importância da higiene das mãos para a sua prevenção. Objetivo: Comparar o consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos nas unidades de terapia intensiva, do município de Campinas/SP, antes e durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo analítico transversal, retrospectivo, por documentação indireta. Foram coletados dados referentes ao consumo mensal de preparação alcoólica (volume em mL e número de pacientes-dia), das unidades de terapia intensiva (UTI) de 18 hospitais gerais da rede pública e privada do município de Campinas/SP, no período de 2018 a 2021. Os dados foram obtidos a partir da planilha de notificação de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à assistência à saúde, enviada à Secretaria Municipal de Saúde. As análises foram realizadas, para cada um dos hospitais e para o município, considerando como ponto de mudança o início da pandemia. Resultados: A pandemia da COVID-19 resultou em uma mudança no consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos. Novas medianas foram traçadas, com aumento de 34,03 para 57,64 nas UTIs de adultos, de 31,53 para 48,66 nas UTIs neonatais, e de 34,38 para 60,35 nas UTIs pediátricas. Observou-se uma tendência de queda conforme flexibilização do Plano São Paulo. Conclusão: A pandemia da COVID-19 proporcionou um aumento no consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos. Isto pode ser devido à intensificação dos treinamentos realizados e do abastecimento de preparação alcoólica no ponto de assistência ao paciente, e ao aumento do número de internações em unidades de terapia intensiva. Estudos futuros são necessários para avaliar se essa experiência contribuirá para o aumento da adesão à higiene das mãos de forma sustentada."}" data-sheets-userformat="{"2":33568833,"3":{"1":0,"3":1},"9":0,"14":{"1":2,"2":3355443},"15":"Calibri","16":11,"28":1}"><strong>Introdução:</strong> A higiene das mãos protege profissionais de saúde, assim como pacientes, de infecções evitáveis. Entretanto, estudos relatam uma resistência dos profissionais à adesão desta prática. A pandemia da COVID-19 trouxe à tona a importância da higiene das mãos para a sua prevenção. </span><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"Introdução: A higiene das mãos protege profissionais de saúde, assim como pacientes, de infecções evitáveis. Entretanto, estudos relatam uma resistência dos profissionais à adesão desta prática. A pandemia da COVID-19 trouxe à tona a importância da higiene das mãos para a sua prevenção. Objetivo: Comparar o consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos nas unidades de terapia intensiva, do município de Campinas/SP, antes e durante a pandemia da COVID-19. Método: Estudo analítico transversal, retrospectivo, por documentação indireta. Foram coletados dados referentes ao consumo mensal de preparação alcoólica (volume em mL e número de pacientes-dia), das unidades de terapia intensiva (UTI) de 18 hospitais gerais da rede pública e privada do município de Campinas/SP, no período de 2018 a 2021. 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Isto pode ser devido à intensificação dos treinamentos realizados e do abastecimento de preparação alcoólica no ponto de assistência ao paciente, e ao aumento do número de internações em unidades de terapia intensiva. Estudos futuros são necessários para avaliar se essa experiência contribuirá para o aumento da adesão à higiene das mãos de forma sustentada."}" data-sheets-userformat="{"2":33568833,"3":{"1":0,"3":1},"9":0,"14":{"1":2,"2":3355443},"15":"Calibri","16":11,"28":1}"><strong>Objetivo:</strong> Comparar o consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos nas unidades de terapia intensiva, do município de Campinas/SP, antes e durante a pandemia da COVID-19. </span><span data-sheets-value="{"1":2,"2":"Introdução: A higiene das mãos protege profissionais de saúde, assim como pacientes, de infecções evitáveis. Entretanto, estudos relatam uma resistência dos profissionais à adesão desta prática. 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Os dados foram obtidos a partir da planilha de notificação de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à assistência à saúde, enviada à Secretaria Municipal de Saúde. As análises foram realizadas, para cada um dos hospitais e para o município, considerando como ponto de mudança o início da pandemia. Resultados: A pandemia da COVID-19 resultou em uma mudança no consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos. Novas medianas foram traçadas, com aumento de 34,03 para 57,64 nas UTIs de adultos, de 31,53 para 48,66 nas UTIs neonatais, e de 34,38 para 60,35 nas UTIs pediátricas. Observou-se uma tendência de queda conforme flexibilização do Plano São Paulo. Conclusão: A pandemia da COVID-19 proporcionou um aumento no consumo de preparação alcoólica para higiene das mãos. 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